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Ex-trabalhadores por conta de outrém que se alforriaram e seguiram rumos completamente distintos!

sexta-feira, novembro 18, 2005

O Contracto Social

Comecei hoje ao pequeno almoço um clássico: O Contracto Social de Jean Jacques Rousseau. Foi pela primeira vez editado em 1762, contudo continua a ser de uma actualidade incrível.
Comecei e gostei.

O Homem nasce livre e vive toda a vida aprisionado. Aprisionado a uma sociedade que ele próprio criou. Inicia com uma regressão à mais antiga das sociedades: a família. Quando nascemos criamos um laço com nos nossos pais. É natural, é uma questão de sobrevivencia. A partir do momento em que não necessitamos mais dos nossos pais para sobreviver, esse laço desfaz-se. Contudo muitos de nós continuamos a viver junto aos nossos progenitores. Já não é natural é voluntário, contudo os laços que criamos fazem-nos querer viver aprisionados. Queremos ser escravos.
O Pai é a figura do estado que comando os filhos, a figura do povo. Contudo o Pai retorna amor à subserviência do seu filho. O Estado não faz isso. É apenas o desejo de querer mandar.

E ainda vou na página 10. O que é que poderá sair daqui. Já estou ansioso

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