Vida slow
Hoje folheei 3 revistas. A "Unica" do Expresso, o "Tabu" do Sol e a "XIS" do Público. Quer queira, quer não, encontro um reflexo da sociedade nas páginas destas publicações- Em cada uma delas encontrei um tema comum: "A necessidade de mudar". Na "Unica", Diogo Infante dá uma grande entrevista onde fala de si, como pessoa e como actor. Ao afirmar que vive na esperança de exigirem mais dele transmite a mensagem de procurarmos os nossos limites, de encontrarmos a nossa essência e de a capitalizarmos ao serviço dos outros. "Somos um país de preconceitos" afirma, para depois constatar que eliminar esses vicios da mente é uma das suas missões como actor, encenador e director artístico.
No "Tabu" a Vera conta a sua história de como abandonou o Marketing para fotografar grávidas. "Prazer de viver" é o mote da reportagem. O João despediu-se do banco para se dedicar ao trabalho social e à jardinagem. O Manuel saiu da Danone para se dedicar à venda de T-shirt e a Ana trocou o ensino pela mais aliciante das actividades: viajar.
Finalmente a "XIS" analisa e interpreta um novo movimento: O movimento slow. Compara o mundo fast em que vivemos com a tranquilidade que desejamos. Como a evolução da sociedade nos transporta de um mundo de caçadores-recolectores para uma situação que os japoneses caracterizam como "Karoshi": morte por trabalhar demais.
Como conclusão não posso deixar de sentir-me apreensivo pela maneira como a maioria das pessoas vivem actualmente e contente como muitas delas procuram uma vida slow e de como essa necessidade está cada vez mais consciente em nós como mostram estes artigos. Lentamente caminhamos para uma existência mais harmónica.
No "Tabu" a Vera conta a sua história de como abandonou o Marketing para fotografar grávidas. "Prazer de viver" é o mote da reportagem. O João despediu-se do banco para se dedicar ao trabalho social e à jardinagem. O Manuel saiu da Danone para se dedicar à venda de T-shirt e a Ana trocou o ensino pela mais aliciante das actividades: viajar.
Finalmente a "XIS" analisa e interpreta um novo movimento: O movimento slow. Compara o mundo fast em que vivemos com a tranquilidade que desejamos. Como a evolução da sociedade nos transporta de um mundo de caçadores-recolectores para uma situação que os japoneses caracterizam como "Karoshi": morte por trabalhar demais.
Como conclusão não posso deixar de sentir-me apreensivo pela maneira como a maioria das pessoas vivem actualmente e contente como muitas delas procuram uma vida slow e de como essa necessidade está cada vez mais consciente em nós como mostram estes artigos. Lentamente caminhamos para uma existência mais harmónica.
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