Economista yogi vs biologo cientista
"Era uma vez dois amigos. Quando eram jovens costumavam fazer muitas coisas juntos: Jogar à bola, basket, computador, diablo. Falavam de gajas e tocavam guitarra até às 4 da manhã enquanto bebiam pacotes de leite (pelo pacote) e biscoitos de canela.
Então cresceram. Um fez-se um economista e outro um biólogo. Então cresceram um pouco mais.... o primeiro transformou-se numa espécie de economista místico e idealista onde tenta conciliar o mundo externo com o mundo interno através do yoga. O outro dedicou-se à ciência mais precisamente ao micro mundo das células, atómos, partículas, genes e ADN. No fundo é também um mundo interno, porque acontece dentro de nós, mas não é invisível. Os mega-microscópios permitem ver como é que este micro mundo se comporta. No fundo é tentar que estas pequenas coisas internas ajuden no nosso mundo externo. Por exemplo, como manipular os nossos genes de forma a curar uma doença ou a reparar um tecido, ou seja, uma conciliação do mundo interno com o mundo externo.
O último campo de pesquisa do economista-yogi é como tentar reduzir a actividade da mente de uma forma sustentada e duradoura. Encontrou recentemente um livro de um senhor yogi chamado Aurobindo que diz o seguinte:
“The difference between a vacant mind and a calm mind is this: that when a mind is vacant, there is no thought, no conception, no mental action of any kind, except and essential perception of things without the formed idea; but in the calm mind, it is the substance of the mental being that is still, so still that nothing disturbs it, If thoughts or activities came, they do not rise at all out of the mind, but the come from outside and cross the mind as a flight of birds crosses the sky in a windless air.”
É assim como a diferença entre para a mente numa discoteca de musica electrónica e meditar. Na primeira a tua mente para, mas se alguém te empurra á uma probabilidade de tu te irritares. Na segunda não existe sequer a possibilidade de alguém te empurrar, tende para a permanência assim como um número a fracção 1/X tende para zero à medida que o X aumenta.
O biólogo cientista por seu lado fez parte de uma equipa que publicou recentemente um artigo na Nature Cell Biology (uma das bíblia dos cientistas) sobre a diferenciação das células estaminais:
As células estaminais são células que podem ser derivadas do embrião humano, ou seja são puras como as àguas cristalinas de um lago dos Himalaias, tão puras que podem originar qualquer tipo de outras células. Esta mudança depende da regulação coordenada de grupos de genes (coisinhas que estão dentro das células e que são, basicamente, a unidade fundamental que compõe toda a informação disponível na células - o seu ADN) que foram activados. Exemplo, queremos transformar uma célula estaminal numa célula do coração, então activamos o gene XFSSFRR e de repente essa célula deixa de ser estaminal e passa a ser célula do coração. Ora isto acontece ao embrião dentro da barriga da mãe à medida que se vai desenvolvendo.
Os nosso amigos cromos da genética estão a tentar controlar esta activação/desactivação de genes para poderem produzir células de acordo com as necessidades humanas: exemplo, produzir tecido destruídos por uma doença tipo cancro que corrói os pulmões!
Ora o nosso amigo biólogo e seus amigo acharam uma maneira mais fácil de fazer isto, ou pelo menos, descobriram parte de um caminho que permitirá fazer isto de uma forma mais simples. Começaram a mexer nas enzimas (que são proteínas que facilitam estes processos) e descobriram que as células estaminais podem começar a ser diferenciadas (transformadas noutras células) mais rapidamente e de uma forma mais robusta e eficiente, quando antes se pensava que os genes nesta fase se encontravam silenciados (impossíveis de serem alterados). O que acontece nestas células é que os genes XFSRSXY, responsáveis por levar as células a adquirir um determinada identidade e que estão, numa fase precoce no desenvolvimento embrionário, silenciados, estão de facto num estado "stand-by". Por outras palavras, estes genes estão armadilhados, prestes a ser activos de uma forma rápida a qualquer estímulo que seja apresentado às nossas pequenas células estaminais.
Ao que parece (ouvi dizer) isto é um passo na direcção de uma utilização efectiva de uma terapia génetica no processo de cura de doenças e na restauração de tecidos e órgãos danificados, o que alguns chamam o Graal da ciência. (Clique aqui para mais) . Imaginemos o que seria pegar numa célula da pele e levá-la numa viagem de volta ao seu passado... Transformar uma célula completamente condicionada de volta, a uma célula pura... tão pura quanto a àgua num lago qualquer dos Himalaias! (Se estiverem de facto interessados, vejam aqui aquilo de que a ciência é capaz:
http://www.sciencemag.org/cgi/content/abstract/1151526v1 ; http://www.cellpress.com/misc/page?page=misc21)
Então o economista-yogi e o biólogo cientista voltam para casa para tocar guitarra, cozinhar e jogar um pouco de pró-evolution soccer 8, mas sem nunca negligenciar estes processo que podem ser perigosos para a mente, como alguém costuma dizer: Mind you Mind. "
Então cresceram. Um fez-se um economista e outro um biólogo. Então cresceram um pouco mais.... o primeiro transformou-se numa espécie de economista místico e idealista onde tenta conciliar o mundo externo com o mundo interno através do yoga. O outro dedicou-se à ciência mais precisamente ao micro mundo das células, atómos, partículas, genes e ADN. No fundo é também um mundo interno, porque acontece dentro de nós, mas não é invisível. Os mega-microscópios permitem ver como é que este micro mundo se comporta. No fundo é tentar que estas pequenas coisas internas ajuden no nosso mundo externo. Por exemplo, como manipular os nossos genes de forma a curar uma doença ou a reparar um tecido, ou seja, uma conciliação do mundo interno com o mundo externo.
O último campo de pesquisa do economista-yogi é como tentar reduzir a actividade da mente de uma forma sustentada e duradoura. Encontrou recentemente um livro de um senhor yogi chamado Aurobindo que diz o seguinte:
“The difference between a vacant mind and a calm mind is this: that when a mind is vacant, there is no thought, no conception, no mental action of any kind, except and essential perception of things without the formed idea; but in the calm mind, it is the substance of the mental being that is still, so still that nothing disturbs it, If thoughts or activities came, they do not rise at all out of the mind, but the come from outside and cross the mind as a flight of birds crosses the sky in a windless air.”
É assim como a diferença entre para a mente numa discoteca de musica electrónica e meditar. Na primeira a tua mente para, mas se alguém te empurra á uma probabilidade de tu te irritares. Na segunda não existe sequer a possibilidade de alguém te empurrar, tende para a permanência assim como um número a fracção 1/X tende para zero à medida que o X aumenta.
O biólogo cientista por seu lado fez parte de uma equipa que publicou recentemente um artigo na Nature Cell Biology (uma das bíblia dos cientistas) sobre a diferenciação das células estaminais:
As células estaminais são células que podem ser derivadas do embrião humano, ou seja são puras como as àguas cristalinas de um lago dos Himalaias, tão puras que podem originar qualquer tipo de outras células. Esta mudança depende da regulação coordenada de grupos de genes (coisinhas que estão dentro das células e que são, basicamente, a unidade fundamental que compõe toda a informação disponível na células - o seu ADN) que foram activados. Exemplo, queremos transformar uma célula estaminal numa célula do coração, então activamos o gene XFSSFRR e de repente essa célula deixa de ser estaminal e passa a ser célula do coração. Ora isto acontece ao embrião dentro da barriga da mãe à medida que se vai desenvolvendo.
Os nosso amigos cromos da genética estão a tentar controlar esta activação/desactivação de genes para poderem produzir células de acordo com as necessidades humanas: exemplo, produzir tecido destruídos por uma doença tipo cancro que corrói os pulmões!
Ora o nosso amigo biólogo e seus amigo acharam uma maneira mais fácil de fazer isto, ou pelo menos, descobriram parte de um caminho que permitirá fazer isto de uma forma mais simples. Começaram a mexer nas enzimas (que são proteínas que facilitam estes processos) e descobriram que as células estaminais podem começar a ser diferenciadas (transformadas noutras células) mais rapidamente e de uma forma mais robusta e eficiente, quando antes se pensava que os genes nesta fase se encontravam silenciados (impossíveis de serem alterados). O que acontece nestas células é que os genes XFSRSXY, responsáveis por levar as células a adquirir um determinada identidade e que estão, numa fase precoce no desenvolvimento embrionário, silenciados, estão de facto num estado "stand-by". Por outras palavras, estes genes estão armadilhados, prestes a ser activos de uma forma rápida a qualquer estímulo que seja apresentado às nossas pequenas células estaminais.
Ao que parece (ouvi dizer) isto é um passo na direcção de uma utilização efectiva de uma terapia génetica no processo de cura de doenças e na restauração de tecidos e órgãos danificados, o que alguns chamam o Graal da ciência. (Clique aqui para mais) . Imaginemos o que seria pegar numa célula da pele e levá-la numa viagem de volta ao seu passado... Transformar uma célula completamente condicionada de volta, a uma célula pura... tão pura quanto a àgua num lago qualquer dos Himalaias! (Se estiverem de facto interessados, vejam aqui aquilo de que a ciência é capaz:
http://www.sciencemag.org/cgi/content/abstract/1151526v1 ; http://www.cellpress.com/misc/page?page=misc21)
Então o economista-yogi e o biólogo cientista voltam para casa para tocar guitarra, cozinhar e jogar um pouco de pró-evolution soccer 8, mas sem nunca negligenciar estes processo que podem ser perigosos para a mente, como alguém costuma dizer: Mind you Mind. "
1 Comentários:
Às 29 novembro, 2007 17:22 , Anónimo disse...
Que são enzimas?
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