Logoterapia I - Uma introduçao
“A chave para a cura encontra-se na auto-trascendencia, na transcendencia de si mesmo.”
Logos é a palabra grega para “sentido”, “significado” ou “propósito”. Assim é fácil concluir que a logoterapia se centra no sentido da existencia humana e na busca de esse mesmo sentido por parte do homem.
Viktor Frankl, nascido em Viena (esta cidade debe ser para as psicoterapias o mesmo que Paris é para a pintura) em 1905 é o pai desta forma de ver o ser humano. O relato que escreveu sobre a sua passagem de 3 anos por campos de concentracao nazis (“Um Homem em busca de um sentido”) sao a base de toda a sua teoria. Ao ver-se completamente despojado de toda a sua liberdade, de todos os seus bens, de qualquer coisa que um ser humano considera básico para a sua sobrevivencia teve de encontrar no fundo do seu ser uma razao para continuar a viver, um sentido que o fizesse preferir continuar a viver a suicidar-se. Essa transcendencia é superior a qualquer instinto e/ou impulso básico que o ser humano possui e que debe satisfazer para poder integrar o seu insconsciente com o consciente, como afirma a psicoanálise: “A logoterapia diferencia-se da psicoanalise porque concebe o homem como um ser cujos interesses primordiais implicam o assumir um sentido para a existencia e a realizacao de um conjunto de valores, e nao a mera gratificacao e satisfacao dos seus impulsos e instintos(…)”
Desenvolveu um conceito denominado por vontade de sentido. Todo o ser humano tem dentro de si uma necessidade buscar o porque de estar nesta vida. A nao satisfacao deste instinto provova neurosis. Viktor Frankl considera o vazio existencial como a neurosis do século XX. Assim a logoterapia procura ajudar o paciente a encontrar esse sentido e nao encontra-lo por ele.
Dentro destes conceito Frankl construi todo um método e catalogou esses mesmos métodos assim como as proprias neurosis. A logoterapia foi mesmo considerada a 3ª escola Vienense de psicoterapia.
Viktor Frankl diz que se nao for esta possibilidade de transcendencia qual seria a motivacao de um médico em tentar curar um doente incuravel? Se o paciente nao for algo mais que uma máquina danificada a eutanasia seria perfectamente justificavel.
Logos é a palabra grega para “sentido”, “significado” ou “propósito”. Assim é fácil concluir que a logoterapia se centra no sentido da existencia humana e na busca de esse mesmo sentido por parte do homem.
Viktor Frankl, nascido em Viena (esta cidade debe ser para as psicoterapias o mesmo que Paris é para a pintura) em 1905 é o pai desta forma de ver o ser humano. O relato que escreveu sobre a sua passagem de 3 anos por campos de concentracao nazis (“Um Homem em busca de um sentido”) sao a base de toda a sua teoria. Ao ver-se completamente despojado de toda a sua liberdade, de todos os seus bens, de qualquer coisa que um ser humano considera básico para a sua sobrevivencia teve de encontrar no fundo do seu ser uma razao para continuar a viver, um sentido que o fizesse preferir continuar a viver a suicidar-se. Essa transcendencia é superior a qualquer instinto e/ou impulso básico que o ser humano possui e que debe satisfazer para poder integrar o seu insconsciente com o consciente, como afirma a psicoanálise: “A logoterapia diferencia-se da psicoanalise porque concebe o homem como um ser cujos interesses primordiais implicam o assumir um sentido para a existencia e a realizacao de um conjunto de valores, e nao a mera gratificacao e satisfacao dos seus impulsos e instintos(…)”
Desenvolveu um conceito denominado por vontade de sentido. Todo o ser humano tem dentro de si uma necessidade buscar o porque de estar nesta vida. A nao satisfacao deste instinto provova neurosis. Viktor Frankl considera o vazio existencial como a neurosis do século XX. Assim a logoterapia procura ajudar o paciente a encontrar esse sentido e nao encontra-lo por ele.
Dentro destes conceito Frankl construi todo um método e catalogou esses mesmos métodos assim como as proprias neurosis. A logoterapia foi mesmo considerada a 3ª escola Vienense de psicoterapia.
Viktor Frankl diz que se nao for esta possibilidade de transcendencia qual seria a motivacao de um médico em tentar curar um doente incuravel? Se o paciente nao for algo mais que uma máquina danificada a eutanasia seria perfectamente justificavel.
publicada por Nuno @ 5:17 da manhã
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