Objectivos do Milénio
Sou jovem. Cada dia que passa sou menos jovem (pelo menos de um ponto vista burocrático). Diz-se que quando se é jovem se acredita que se pode mudar o mundo. Eu ainda acredito, mas a minha crença está a mudar. Já não é um querer mudar o mundo no sentido de dar de comer a todos os famintos e oferecer uma casa a todos os sem-abrigos só porque acho essas situações inaceitáveis. Aliás a palavra inaceitável é dita vezes sem conta do alto das varandas das mansões dos líderes mundiais que cada dia reforçam a necessidade de combater os flagelos politícos, sociais e económicos que assolam o nosso planeta.
Entretanto, num edifício em Nova Iorque, os homens mais poderosos do mundo chegaram à conclusão que houve poucos progressos no que diz respeito aos objectivos do Milénio traçados pela ONU no sentido de reduzir a pobreza extrema, reduzir a mortalidade infantil, combater doenças graves, promover a igualdade entre os sexos e garantir a sustentabilidade ambiental.
“Cinco anos mais tarde, constatamos que a comunidade internacional é muito generosa a fixar objectivos, mas parcimoniosa a cumpri-los”, afirmou o primeiro-ministro indiano, Manmohan Singh.
Agora penso: então e eu? Onde é que me encaixo? Até agora tenho apenas uma solução: dar o exemplo, mas até nesses momentos falho rotundamente. Há que saber viver e acreditar.
Entretanto, num edifício em Nova Iorque, os homens mais poderosos do mundo chegaram à conclusão que houve poucos progressos no que diz respeito aos objectivos do Milénio traçados pela ONU no sentido de reduzir a pobreza extrema, reduzir a mortalidade infantil, combater doenças graves, promover a igualdade entre os sexos e garantir a sustentabilidade ambiental.
“Cinco anos mais tarde, constatamos que a comunidade internacional é muito generosa a fixar objectivos, mas parcimoniosa a cumpri-los”, afirmou o primeiro-ministro indiano, Manmohan Singh.
Agora penso: então e eu? Onde é que me encaixo? Até agora tenho apenas uma solução: dar o exemplo, mas até nesses momentos falho rotundamente. Há que saber viver e acreditar.
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