Nietzsche, Kandinsky, y Frankl
Primeiro veio Nietzsche (1844) e disse: Aquele que tem um “porque” para viver pode suportar quase qualquer “como”.
Depois veio Kandinsky (1866) e disse : A arte que segue o caminho do como, especializa-se, apenas é entendida pelos próprios artistas, que se queixam da indiferença do espectador para com as suas obras. (…) [mas] se (…) este “como” carrega uma emoçao animica e é capaz de irradiar a sua experiencia subtil, a arte inicia o caminho sobre aquilo [que o levará ao] “porque”, o “porque” constituirá o pao espiritual do despertar que se inicia.
Por fim veio Frankl (1905) e disse: Atrevo-me a afirmar que nada no mundo ajuda mais à sobrevivência, ainda que nas piores das condiçoes, do que a consciencia de que a vida esconde um sentido.
Depois veio Kandinsky (1866) e disse : A arte que segue o caminho do como, especializa-se, apenas é entendida pelos próprios artistas, que se queixam da indiferença do espectador para com as suas obras. (…) [mas] se (…) este “como” carrega uma emoçao animica e é capaz de irradiar a sua experiencia subtil, a arte inicia o caminho sobre aquilo [que o levará ao] “porque”, o “porque” constituirá o pao espiritual do despertar que se inicia.
Por fim veio Frankl (1905) e disse: Atrevo-me a afirmar que nada no mundo ajuda mais à sobrevivência, ainda que nas piores das condiçoes, do que a consciencia de que a vida esconde um sentido.
1 Comentários:
Às 15 julho, 2008 16:39 , Anónimo disse...
E tu, giá lo sapevi (...).
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