XSlave

Ex-trabalhadores por conta de outrém que se alforriaram e seguiram rumos completamente distintos!

terça-feira, janeiro 31, 2006

Sons e sons

sexta-feira, janeiro 27, 2006

The moral matrix




Score
Your scored -3.5 on the Moral Order axis and 2 on the Moral Rules axis.

Matches
The following items best match your score:
System: Socialism
Variation: Moderate Socialism
Ideologies: Social Democratism
US Parties: No match.
Presidents: Jimmy Carter (90.89%)
2004 Election Candidates: Ralph Nader (88.10%), John Kerry (82.18%), George W. Bush (51.34%)

Statistics
Of the 153314 people who took the test:
1% had the same score as you.
14% were above you on the chart.
73.4% were below you on the chart.
68.9% were to your right on the chart.
23.1% were to your left on the chart.

segunda-feira, janeiro 23, 2006

Nuno em Japonês

O teu nome em Japonês

terça-feira, janeiro 17, 2006

A lenga lenga dos P's

Pedro Paulo Pereira Pinto, pequeno pintor português, pintava portas,paredes, portais. Porém, pediu para parar porque preferiu pintar panfletos. Partindo para Piracicaba, pintou prateleiras para poder progredir. Posteriormente, partiu para Pirapora. Pernoitando, prosseguiu para Paranavaí, pois pretendia praticar pinturas para pessoas pobres. Porém, pouco praticou, porque Padre Paulo pediu para pintar panelas, porém, posteriormente pintou pratos para poder pagar promessas. Pálido, porém personalizado, p referiu partir para Portugal para pedir permissão para papai para permanecer praticando pinturas, preferindo, portanto, Paris. Partindo para Paris, passou pelos Pirineus, pois pretendia pintá-los.Pareciam plácidos, porém, pesaroso, percebeu penhascos pedregosos, preferindo pintá-los parcialmente, pois perigosas pedras pareciam precipitar-se principalmente pelo Pico, porque pastores passavam pelas picadas para pedirem pousada, provocando provavelmente pequenas perfurações, pois, pelo passo percorriam, permanentemente, possantes potrancas. Pisando Paris, pediu permissão para pintar palácios pomposos, procurando pontos pitorescos, pois, para pintar pobreza, precisaria percorrer pontos perigosos, pestilentos, perniciosos, preferindo Pedro Paulo precaver-se. Profundas privações passou Pedro Paulo. Pensava poder prosseguir pintando, porém, pretas previsões passavam pelo pensamento, provocando profundos pesares, principalmente por pretender partir prontamente para P ortugal. Povo previdente! Pensava Pedro Paulo... Preciso partir para Portugal porque pedem para prestigiar patrícios, pintando principais portos portugueses. Paris!Paris! Proferiu Pedro Paulo. Parto, porém penso pintá-la permanentemente, pois pretendo progredir. Pisando Portugal, Pedro Paulo procurou pelos pais, porém, Papai Procópio partira para Província. Pedindo provisões, partiu prontamente, pois precisava pedir permissão para Papai Procópio para prosseguir praticando pinturas. Profundamente pálido, perfez percurso percorrido pelo pai. Pedindo perfeita permissão, penetrou pelo portão principal. Porém, Papai Procópio puxando-o pelo pescoço proferiu: Pediste permissão para praticar pintura, porém,praticando, pintas pior. Primo Pinduca pintou perfeitamente prima Petúnia. Porque pintas porcarias? Papai, proferiu Pedro Paulo, pinto porque permitiste, porém, preferindo, poderei procurar profissão própria para poder provar perseverança, pois pretendo permanecer por Portugal. Pegando Pedro Paulo pelo pulso, penetrou pelo patamar, procurando pelos pertences. Partiu prontamente, pois pretendia pôr Pedro Paulo para praticar profissão perfeita: pedreiro! Passando pela ponte precisaram pescar para poderem prosseguir peregrinando. Primeiro, pegaram peixes pequenos, porém,passando pouco prazo, pegaram pacus, piaparas, pirarucus. Partindo pela picada próxima, pois pretendiam pernoitar pertinho, para procurar primo Péricles primeiro. Pisando por pedras pontudas, Papai Procópio procurou Péricles, primo próximo, pedr eiro profissional perfeito. Poucas palavras proferiram, porém prometeu pagar pequena parcela para Péricles profissionalizar Pedro Paulo. Primeiramente Pedro Paulo pegava pedras, porém, Péricles pediu-lhe para pintar prédios, pois precisava pagar pintores práticos. Particularmente Pedro Paulo preferia pintar prédios. Pereceu pintando prédios para Péricles, pois precipitou-se pelas paredes pintadas. Pobre Pedro Paulo, pereceu pintando..." Permita-me, pois, pedir perdão pela paciência, po is pretendo parar para pensar... Para parar preciso pensar. Pensei. Portanto, pronto, pararei.
E vocês ainda se acham o máximo quando conseguem dizer: "O Rato Roeu a Rica Roupa do Rei de Roma?"

Sorrisos que se encontram

A blogesfera proporciona-nos encontros imediatos de um qualquer grau que muitas vezes são agradáveis. Fico contente por encontrar alguém que também gosta de sorrir.
Um bem haja ao Pedro.

sexta-feira, janeiro 13, 2006

Vamos mudar o mundo

terça-feira, janeiro 10, 2006

De 3 em 3


Momentos, situações, coisas... Passado, Presente, Futuro... Amigos, cigarros, vinho... Amor, paixão, entrega... casa, abrigo, calor.... liberdade, cantar, saltar... estar, aqui, agora ... fazer, dizer, ouvir... comer, beber, sentir... laranja, branco, verde ... crescer, correr, saltar... nascer, viver, morrer.

O vomitado

O meu amigo Nuno escreveu (ou transcreveu) algo bem fixe....

«Como quando um homem, tendo por fim encontrado aquilo que procurava, uma mulher, por exemplo, ou um amigo, o perde, ou percebe o que é. E, contudo, é inútil não procurar, não desejar, pois, quando deixamos de procurar, começamos a encontrar, e quando deixamos de desejar, então a vida começa a enfiar-nos o peixe com batatas fritas pela goela abaixo até vomitarmos, e, depois, a enfiar-nos o vomitado pela goela abaixo, até vomitarmos o vomitado, e, depois, o vomitado vomitado, até que começamos a gostar. O glutão banido, o bêbado no deserto, o libertino na prisão, são eles os felizes. Ter fome, sede, desejo, cada dia de novo, e cada dia em vão, do manjar antigo, da bebida antiga e das putas antigas, eis o que mais se aproxima da felicidade, o novo limiar e o derradeiro dos derradeiros jardins. Dou esta dica sem garantia.» - Watt por Samuel Beckett

sexta-feira, janeiro 06, 2006

Freakonomics em Português

Profetiza-se uma coisa e ela acontece.

terça-feira, janeiro 03, 2006

O mundo à 30 anos

Imaginem se o mundo fosse sempre como nos anos 70?

segunda-feira, janeiro 02, 2006

Freakonomics II

Se a moralidade é o mundo perfeito, então a economia é o mundo actual.

Levou algum tempo para que eu percebesse como é que o mundo funciona. O facto de ser economista ajuda um pouco (mas não é nem de perto nem de longe condição essencial). Ajuda a entrar no mundo dos incentivos. O facto dos incentivos de um traficante de droga serem comparáveis ao do papa Bento XVI é no mínimo ultrajante, mas pior ainda é isso ser verdade.

domingo, janeiro 01, 2006

Freakonomics

Freakonomics é um novo fenómeno literário. Em primeiro lugar é um livro sobre economia, contudo é também um livro que fala do lado escondido da economia, mas acima de tudo torna a economia acessível ao cidadão interessado, sem ter de passar por contas e modelos infindáveis e indecifráveis.

Steven Levitt, um dos autores, é já considerado um futuro Nobel. A sua audácia leva-o a conclusões incríveis. Consegue ler o números como normalmente os economistas não leem, mas não deixa de ser economista.

Fala do quotidiano. Fala de professores que tentam levantar as notas para ganhar mais dinheiro, fala de lutadores de sumo e como se organizam para perderem combates. Fala dos incentivos dos membros do grupo racista Ku Klux Klan e compara-os com aquelas das agências imobiliárias. Explica porque é os traficantes de droga ainda vivem em casa ao mesmo tempo que explica que existem menos criminosos porque hoje nascem menos criminosos que antes. Explica que uma piscina é mais perigosa que uma arma e fala do que é preciso para um pai ser perfeito. Concluiu que o que influencia o sucesso de uma criança na escola e na vida é mais aquilo que os pais são, do que aquilo que os pais fazem.

Enfim, uma forma alternativa de ver o mundo, mas a meu ver necessária. A não perder. Espera-se que a versão portuguesa seja uma realidade.

Erros

Mas acha que tem razao? - perguntou o Harry.
Naturalmente que sim, mas como já te provei, cometo erros como qualquer um. De facto, dado que sou, desculpa-me, bastante mais inteligente que a maioria, os meus erros tendem a ser porporcionalmente maiores. - respondeu Dumbledore.

in Harry Potter e o Principe Misterioso