Quem sente, sente...

[O corpo da mulher] é o território onde um homem se perde, mas sempre se salva. É dos raros momentos em que tocamos nos deuses.
Miguel Veiga, Visão, 27-07-2006

Guerra

O mundo vive actualmente mais um drama político e militar originado por outro drama, um étnico/religioso.

No Líbano os Israelitas bombardeam as posições do Hezbollah porque dois soldados israelitas foram feitos prosioneiros pelo dito movimento. Entranto já se fizeram 600 mortos em 15 dias, quase um milhão de desalojados e muitos milhares de casas destruídos.

Os grandes pensadores políticos da actualidade tentaram então resolver a questão pela via diplomatica exigindo um cessar-fogo imediato. Contudo o nosso império decidiu que a declaração não devia ser um cessar-fogo imediato, mas sim um trabalho imediato com vista ao cessar-fogo, quer isto dizer que os EUA não defendem um terminar das hostilidades com a máxima urgência, mas que concordam que os israelitas aniquilem os seus opositores o mais rápido possível, para que que o cessar-fogo possa surgir como consequência. Como se pode ver são formas de pensar muito diferentes.

Entretanta os nossos amigos israelitas atingiram um posto da ONU no Líbano liquidando quatro funcionários da reputada instituição. Alega-se que as forças militares de Israel foram avisadas pelo menos uma dezena de vezes que estariam a atacar um posto da ONU, mas que mesmo assim um míssel teleguiado caiu em cima do supostamente, imune, edificio. Ora, a comunidade internacional apressou-se a condenar esta acção de forma ríspida. A própria ONU propos uma condenação oficial emitida pelo Concelho de Segurança, que no entanto os EUA vetaram, mantendo o cadastro de Israel limpo no que diz respeito a acções militares injustificadas. Desta forma, oficialmente, Israel continua apenas a usar os seus direitos como forma de se defender de ataques externos de grupos armados supostamente bárbaros e incivilizados.

Desta forma não faz sentido continuar a acreditar no sistema.

Dia Fora do Tempo

Durante a sua permanência no planeta Terra os Maias ensinaram-nos os segredos do tempo galáctico, cientes dos ciclos lineares limitadores a que todos nós, seres humanos, fomos submetidos.

Sabiam que tínhamos perdido a habilidade natural de perceber os ciclos de Luz Cósmica ao longo de nossa existência, e que esta forma linear do tempo actual é controladora e esconde os verdadeiros aspectos multidimensionais do tempo.

A contagem do tempo Maia baseia-se em 13 ciclos lunares de 28 dias por ano solar, perfazendo 364 dias, mais um chamado de ‘Fora do Tempo’, entre o Ano Velho e o ano Novo. Pelo calendário Maia, o dia fora do tempo é o dia 25 de Julho.

Os Maias consideravam este dia como uma grande oportunidade de reciclar, recomeçar, recarregar as energias, libertar o que já não é mais preciso, agradecer por tudo o que foi recebido no período anterior em todos os aspectos. Agradecendo inclusivé os momentos menos bons, pois são, também eles, aspectos importantes na nossa aprendizagem e evolução como seres humanos cuja essência é espiritual.

No dia 26 de Julho recomeça um novo ciclo com o nascimento astronômico de Sirius, que se eleva no horizonte juntamente com o Sol, trazendo uma energia de limpeza e purificação interior, trabalhando os nossos corpos subtis, principalmente o emocional.

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Estar e Partir

Fui a Londres... mais uma viagem, mais uma experiência. Não sei porquê, mas existe algo dentro de mim que me leva a deambular. Tenho uma necessidade enorme de partir. Passo a vida a pensar em como abandonar para poder partir, mas depois adoro estar. Estar com os amigos, estar no trabalho, estar com a Raquel, estar com a família...
Fico fodido com tanta força dentro de mim, que me puxa em tantas direcções, principalmente quando uma das minhas bandeiras é a tranquilidade.

Mais uma daquelas frases

"Great things are not done by those who sit down and count the cost every of though and act."
Isambard Kingdom Brunel

Portugal e Einstein

"Einstein costumava dizer que 'se podes imaginar, também podes conseguir'. Quando o fez, certamente que não pensava em futebol, mas nessa frase cabem muitas das mil definições que gerem as suas emoções. Um instante mágico que explica o sentimento de toda uma nação de calções e chuteiras a poucas horas do início do mais importante jogo da história do futebol português"

Luís Freitas Lobo, PÚBLICO, 05-07-2006

O Fernando

Beber a vida num trago, e nesse trago Todas as sensações que a vida dá Em todas as suas formas [...]