XSlave

Ex-trabalhadores por conta de outrém que se alforriaram e seguiram rumos completamente distintos!

terça-feira, novembro 29, 2005

O Mito

«como exemplo a seguir, o mito é, na maior parte das vezes, uma pista errada porque fundada mais na imaginação das pessoas do que nas contingências falíveis da acção humana individual ou colectiva»

José Afonso (não sei se é o cantor ou uma qualquer outra pessoa...)

segunda-feira, novembro 28, 2005

Harry Potter e Voldemort

O futuro dialogo entre Harry Potter e Voldemort...

http://peterofpan.blogspot.com/2005/11/futuro-dilogo-entre-harry-potter-e.html

Branca de Neve e os Sete Anões

Estive a ler o conto da Branca de Neve e os Sete Anões do original, os irmãos Grimm e descobri que vivi parte dos meus tenros 27 anos enganado. Ora aqui vai:
  • Quando a Rainha má enviou o caçador para matar a branca de neve pediu-lhe que trouxesse o os pulmões e o fígado como prova, não o coração.
  • Quando a Branca de Neve encontrou a casa dos sete anões estava tudo limpinho e não uma grande bagunça.
  • Na primeira noite ela dormiu na cama de um dos anões e não ao comprido ocupando todas as camas.
  • Quando a rainha má se disfarçou por forma a envenenar a Branca de Neve fe-lo de camponesa e não de bruxa.
  • Antes da maçã envenenada houve ainda 2 tentativas frustadas de homicidio com um pente envenenado e outra forma que agora não me lembro.
  • O principe quando descobriu a Branca de Neve colocada num caixão de cristal não a beijou, levou o caixão para o palácio e no caminho com um solavanco o bocado de maçã envenenado preso na garganta soltou-se e ela acordou de um sono profundo.
  • A rainha má não caiu do topo de uma montanha enquanto era perseguida por 7 furiosos homens minusculos, mas sim quando foi algemada com umas botas de ferro em brasa e teve de saltar e dançar até morrer.
  • Vá lá que viveram felizes para sempre...

E de quem é culpa? Do Walt Disney ou dos Irmãos Grimm?

sexta-feira, novembro 25, 2005

Nature vs Nurture

Nos debates filosóficos, aquelas gonorreias mentais que muitos de nós nos deleitamos no nosso dia e que outros acham aberrante, improdutivo e estupidificante utiliza muitas vezes a expressão Nature vs Nurture.

Nature, como a própria palavra indica significa tudo aquilo que provêm da natureza, aquilo que normalmente não conseguimos controlar. Está associado ao conceito de involuntário (Natureza, Deus, etc)

Nurture, é uma palavra de dificil tradução, mas implica o oposto de nature. Está associado ao conceito de voluntário (aquilo que controlamos, o ego, o eu).

Nurture é muitas vezes visto como um processo de replicação da daquilo que apredenmos de uma mente para a outra, enquanto Nature é a replicação de comportamentos genéticos (coisas que não fazem parte da nossa aprendizagem, estão inerentes à nossa existência).

Para saber mais clique aqui.

Momentos



Os momentos registados através da camara permitem-nos recordar. Somos falíveis. A nossa memória falha. Alzheimer, Parkinson e outros que tal tornam premente a necessidade de deixar os vários momentos sob a forma de papel, ficheiro, pintura, fotografia ou video.
E depois se não queremos recordar? Porque é que não havemos de recordar os momentos lindos da nossa vida?

"Pedes-me um momento
Agarras as palavras
Escondes-te no tempo
Porque o tempo tem asas
Levas a cidade
Solta no cabelo
Perdes-te comigo
Porque o mundo é o momento"
Abrunhosa

Homossexualidade

O Tiago Mendes escreveu no seu blog o seguinte reciocinio:

Premissa 1: Onde não há escolha não há moral.

Premissa 2: A orientação sexual não é uma escolha.

Conclusão: A orientação sexual está para além da moral.

Se quiserem pensar mais sobre o assunto podem consultar o link (Desde que tenham uma hora para ler)...

sexta-feira, novembro 18, 2005

O Contracto Social

Comecei hoje ao pequeno almoço um clássico: O Contracto Social de Jean Jacques Rousseau. Foi pela primeira vez editado em 1762, contudo continua a ser de uma actualidade incrível.
Comecei e gostei.

O Homem nasce livre e vive toda a vida aprisionado. Aprisionado a uma sociedade que ele próprio criou. Inicia com uma regressão à mais antiga das sociedades: a família. Quando nascemos criamos um laço com nos nossos pais. É natural, é uma questão de sobrevivencia. A partir do momento em que não necessitamos mais dos nossos pais para sobreviver, esse laço desfaz-se. Contudo muitos de nós continuamos a viver junto aos nossos progenitores. Já não é natural é voluntário, contudo os laços que criamos fazem-nos querer viver aprisionados. Queremos ser escravos.
O Pai é a figura do estado que comando os filhos, a figura do povo. Contudo o Pai retorna amor à subserviência do seu filho. O Estado não faz isso. É apenas o desejo de querer mandar.

E ainda vou na página 10. O que é que poderá sair daqui. Já estou ansioso

quinta-feira, novembro 17, 2005

Voltaire said...

quarta-feira, novembro 16, 2005

O Nuno e o Daniel

O post anterior do Nuno, Dualidade, faz reflectir.
http://www.ekincaglar.com/coin/flash.html
Este site mostra o quão obcecados vivemos habitualmente com as nossas pequenas vidas e o quão pouco importantes são essas preocupações ao pé das de outras pessoas.
Numa sociedade com milhentos problemas, alguns estruturais, como a nossa, vivemos ainda assim muito melhor que sequer a média mundial.
Com a quantidade de pessoas que lutam pela sobrevivência, fico a pensar no quão estupidamente patéticos essas pessoas achariam os nossos problemas do dia a dia. Quão ridículas soarão as situações que nos apoquentam a tanta gente.
Porque afinal, podemos comer.
Porque uma criança morre em cada três segundos como resultado de pobreza extrema.

terça-feira, novembro 15, 2005

Dualidade

terça-feira, novembro 08, 2005

Stress

No livro do stress que está no meu local do trabalho encontram-se várias dicas de como fomentar o stress. Aquela que sai na rifa hoje é:

Cultive uma voz irritante!
Talvez seja psicologia invertida, mas resulta...

domingo, novembro 06, 2005

O Poder

As pessoas dormem as meus pés! Terei eu algum poder sobre elas? Terá alguém algum poder sobre alguém? Não serão as pessoas que gostariam que algum poder fosse exercido sobres elas? Quem é que legitima o meu poder? O que é o poder?

O Poeta é um fingidor (II)

Já dizia o poeta, o Fernando, que o poeta é um fingidor, que finge a dor que realmente sente. O verdadeiro artista quando seduz em palco estará a fingir que seduze, ou estará mesmo a seduzir? Será que cada máscara do artista não será apenas mais um bocadinho dele próprio que se revela?


O poeta é um fingidor (i)

Autopsicografia

O poeta é um fingidor.
Finge tão completamente
Que chega a fingir que é dor
A dor que deveras sente.

E os que lêem o que escreve,
Na dor lida sentem bem,
Não as duas que ele teve,
Mas só a que eles não têm.

E assim nas calhas de roda Gira,
a entreter a razão,
Esse comboio de corda
Que se chama coração.

De Fernando Pessoa

sexta-feira, novembro 04, 2005

Corpo e mente

Deram-me este blog de uma amiga que não vejo À muito tempo. Ela agora habita em Nova Iorque, capital ocidental do Ashtanga. Leem o que ela sente e experimenta...

http://casacoamarelo.blogspot.com/2005/11/corpo-e-mente.html

quinta-feira, novembro 03, 2005

Outra frase meio famosa

"People always call it luck, when you have acted more sensibly then they have.", Anne Tyler

quarta-feira, novembro 02, 2005

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