domingo, julho 31, 2005
sexta-feira, julho 22, 2005
Segurança
quinta-feira, julho 21, 2005
Trabalho vs Alma
Todo o trabalho do Homem é para a boca; mas a sua alma não se encherá com isso. Eclesiastes, Cap 6, Vers 7
E então o Paulo Barros (um dos bloggers deste Blog que apenas le os posts):
Todo o Homem procura o sentido da vida; mas a sua boca não se encherá com isso.
quarta-feira, julho 20, 2005
Os 9 Pecados Satânicos Estupidez
Pretensão; Solidão; Decepção; Conformidade; Falta de perspectiva; Esquecimento de ortodoxias passadas; Orgulho; Falta de estética.
E esta hein...
Gulbenkien
O Sr. 5% que fez fortuna à custa do petróleo (5% era a sua percentagem em explorações de petróleo) e que lhe permitiu coleccionar obras de arte durante quase 5 décadas.
Deixou toda a sua fortuna para a fundação que hoje se confunde com a própria Cultura em Lisboa. Um Homem que soube viver os vários mundos em simultâneo. O da força bruta do petróleo, o da solidariedade, o da cultura e o da solidão e abandono da terra mãe. Ainda hoje almocei na Gulbenkien, um local que permite sair da cidade estando dentro dela. Só por isso obrigado Sr. Gulbenkien.
Saber Ganhar
domingo, julho 17, 2005
Aulas de Yoga
Como muitos de vocês sabem, um dia aqui atrasado, entrei por acaso numa sala de ginásio para fazer uma aula de yoga. Fui movido por pura curiosidade. Não sei explicar, mas essa curiosidade cresceu. Costumo dizer que sou praticante de yoga de por acaso, mas foi um acaso que mudou um bocado a minha concepção da forma como encaro o meu dia-a-dia. É normal achar que aquilo que nos traz alguns benefícios, possa de alguma forma beneficar outros. Por isso, e também por acidente, tornei-me professor de yoga (seja lá o que isso for). Tenho sentido um prazer enorme em transmitir a todos os que desejam aquilo que fui assimilando ao longo destes últimos anos.
Proporcionou-se então uma oportunidade concreta de o fazer de forma sustentada. Através da Associação Sorrir de Novo (www.sorrir.com), criei uma turma (ainda em fase embrionário e experimental) onde vos convido a experimentar uma aula (a primeira é gratuita).
Até ao final de Julho vou dar 2 aulas por semana, segundas e quintas às 19h30 no Rua Tristão da Cunha 20C, Restelo (ginásio Socorpus). È uma perpendicular à avenida da Torre de Belém.
Em Agosto são férias e tempo de reflexão e decisões. Assim em Setembro pretende-se arrancar com maior consistência.
Desta forma convido-vos a experimentar, porque o Yoga é isso mesmo, é o experienciar de sensações físicas, mentais e espirituais.
Com amor
Om Shanti
Nuno Oliveira
965192980
Amar
Happy that he had finally realized this, I just said, "Yes, I do."
"I would be with you both, if I could," I told him last night, "but he doesn't want that. And so I have you."
Every word, absolutely true. And it's not about competition, not about settling. I view neither of the two as being better than the other, and the strength of my feelings for them is completely balanced. I don't feel I have in any way settled, but that I was lucky to be able to be with at least one of the two men that I love the most. Yes, I wish I could have them both. One can never have too much love in their life...that is the one thing of which there is always room for more.
Encontrei num qualquer blog descoberto acidentalmente por uma navegação livre e sem restrições no mundo da net. Uma mulher que fala dela, dos seus desejos e da sua vida sem qualquer pudor.
Fala do amor porque já amou muito. Acha que amar é uma condição essencial da vida (Qualquer que seja a forma de amar)... Acusam-na de amar demais, demasiada gente com demasiada força. Que diria Cristo de uma sociedade que impede as pessoas de amar. De uma sociedade que mata em nome de Deus, mas não deixa amar como Deus quis e pediu. Ao pedi-lo fê-lo de forma incontestada. Mandou o seu filho à terra e deu-lhe ordens para dizer: Amai-vos uns aos outros.
quinta-feira, julho 14, 2005
Declaração Universal dos Direitos da Água
Desde 1992, a ONU vem divulgando o documento redigido em 22 de março de 1992 . O texto diz o seguinte:
1 - A água faz parte do patrimônio do planeta. Cada continente, cada povo, cada noção, cada região, cada cidade, cada cidadão, é plenamente responsável aos olhos de todos.
2 - A água é a seiva de nosso planeta. Ela é condição essencial de vida de todo vegetal, animal ou ser humano. Sem ela não poderíamos conceber como são a atmosfera, o clima, a vegetação, a cultura ou a agricultura.
3 - Os recursos naturais de transformação da água em água potável são lentos, frágeis e muito limitados. Assim sendo, a água deve ser manipulada com racionalidade, precaução e parcimônia.
4 - O equilíbrio e o futuro de nosso planeta dependem da preservação da água e de seus ciclos. Estes devem permanecer intactos e funcionando normalmente para garantir a continuidade da vida sobre a Terra. Este equilíbrio depende em particular, da preservação dos mares e oceanos, por onde os ciclos começam.
5 - A água não é somente herança de nossos predecessores,; ela é, sobretudo, um empréstimo aos nossos sucessores. Sua proteção constitui uma necessidade vital, assim como a obrigação moral do homem para com as gerações presentes e futuras.
6 - A água não é uma doação gratuita da natureza; ela tem um valor econômico: precisa-se saber que ela é, algumas vezes, rara e dispendiosa e que pode muito bem escassear em qualquer região do mundo.
7- A água não deve ser desperdiçada, nem poluída, nem envenenada. De maneira geral, sua utilização deve ser feitra com Consciência e discernimento para que não se chegue a uma situação de esgotamento ou de deterioração da qualidade das reservas atualmente disponíveis.
8 - A utilização da água implica em respeito à lei. Sua proteção constitui uma obrigação jurídica para todo homem ou grupo social que a utiliza. Esta questão não deve ser ignorada nem pelo homem nem pelo Estado.
9 - A gestão da água impõe um equilíbrio entre os imperativos de sua proteção e as necessidades de ordem econômica, sanitária e social.
10 - O planejamento da gestão da água deve levar em conta a solidariedade e o consenso em razão de sua distribuição desigual sobre a Terra.
quarta-feira, julho 13, 2005
Pensamentos
Carlos Ruiz Zafón